CENA ABERTA
Vínhamos bêbados,
tinto e seco desejo.
A língua cambaleava
mais que as pernas,
nula fala.
A noite suprimia o diálogo
(palavra sem ação
não vai ao teatro).
Dioniso antecipara
as rubricas derradeiras.
Deixa-se cair
a vazia garrafa.
Luz sobre as mãos decididas,
o ato essencial.
(Antônio Mariano)
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– Vontade do beijo desmedido. Sem promessas. Só. –
hum…eu bem queria estar nessa, babe, mas…
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Ao inquietar-se a alma sucumbe. >De vida violenta,morre o homem violento. >De vida inquietante, morre o homem inquieto. >>Jack “Auner” Aré >>http://courodejacare.zip.net/
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Bom me ver por aqui, Beatriz. Parabéns pelas idéias e pela militância estética. Um beijo.
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estou chapado até agora. mto bom!
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