Não é preciso bula pra te entender. É só entrar no seu espaço com o coração aberto…e isso é fácil, o meu está sempre escancarado..rs..>O amor tem tantas caras, mas o q eu tentei passar só tem espaço na “infância da vida”. Acho q por ser puro….não sei, vou pensar..rsrs>Beijo!!:)
Vera e Adeiaide: obrigada pela visita.>Às vezes não é fácil dizer o que se sente, mas vcs 2 tb são boas nisso.>>Veroca: o amor é sempre puro, a gente é que não sabe. E a “infância da vida”, como eu lhe disse, pode ser aqui e hoje 😉>>Beijo às duas.>B.
Oi, garota…tudo bom?>Não acredito em amores completamente puros; os tenho na conta dos grandes cataclismas. Vai ver, foi por isso que me faltou o chão depois de ler seu poema…>Quando reencontro o chão, pesa-me todo o resto…>Viu só, dilatei-me…hehehe…>>Bjs!
Não é preciso bula pra te entender. É só entrar no seu espaço com o coração aberto…e isso é fácil, o meu está sempre escancarado..rs..>O amor tem tantas caras, mas o q eu tentei passar só tem espaço na “infância da vida”. Acho q por ser puro….não sei, vou pensar..rsrs>Beijo!!:)
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Muito bem expresso, Beatriz. E muito claro, o que por natureza é obscuro.>Beijo e boa Páscoa.
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Vera e Adeiaide: obrigada pela visita.>Às vezes não é fácil dizer o que se sente, mas vcs 2 tb são boas nisso.>>Veroca: o amor é sempre puro, a gente é que não sabe. E a “infância da vida”, como eu lhe disse, pode ser aqui e hoje 😉>>Beijo às duas.>B.
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Oi, garota…tudo bom?>Não acredito em amores completamente puros; os tenho na conta dos grandes cataclismas. Vai ver, foi por isso que me faltou o chão depois de ler seu poema…>Quando reencontro o chão, pesa-me todo o resto…>Viu só, dilatei-me…hehehe…>>Bjs!
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Mais uma pupila que foi dilatada.
Me fez ver quase todos os meus amores a poesia, e até as paixões, que repentinamente, começaram a orbitar diante de mim.
Parabéns é pouco, eu volto para ler mais depois.
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