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  1. VeraBasile disse:

    Não é preciso bula pra te entender. É só entrar no seu espaço com o coração aberto…e isso é fácil, o meu está sempre escancarado..rs..O amor tem tantas caras, mas o q eu tentei passar só tem espaço na “infância da vida”. Acho q por ser puro….não sei, vou pensar..rsrsBeijo!!:)

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  2. Muito bem expresso, Beatriz. E muito claro, o que por natureza é obscuro.Beijo e boa Páscoa.

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  3. Vera e Adeiaide: obrigada pela visita.Às vezes não é fácil dizer o que se sente, mas vcs 2 tb são boas nisso.Veroca: o amor é sempre puro, a gente é que não sabe. E a “infância da vida”, como eu lhe disse, pode ser aqui e hoje 😉Beijo às duas.B.

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  4. Oi, garota…tudo bom?Não acredito em amores completamente puros; os tenho na conta dos grandes cataclismas. Vai ver, foi por isso que me faltou o chão depois de ler seu poema…Quando reencontro o chão, pesa-me todo o resto…Viu só, dilatei-me…hehehe…Bjs!

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  5. Niltinho disse:

    Mais uma pupila que foi dilatada.

    Me fez ver quase todos os meus amores a poesia, e até as paixões, que repentinamente, começaram a orbitar diante de mim.

    Parabéns é pouco, eu volto para ler mais depois.

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