No Budismo, existe um objeto chamado Gohonzon. Nele nós fazemos nossas orações e o mantra(daimoku). Ali diante do Gohonzon que é seu próprio espelho vc se mostra exatamente como é…sem máscaras. É um dos momentos mais difíceis para quem começa a prática budista.
Em partes, concordo com o que o Sérgio disse: habitualmente, “vestimos” máscaras até para nós mesmos. Entretanto, é duro e triste quando forjamos estas máscaras a fim de esconder os cacos (como disse a Vera) em que se transformara nossa essência. Assim como Vera, também sou budista e acredito na possibilidade de essência sem máscaras. Acredito e persigo esta meta. Atinjo-a por certos momentos, mas, em outros momentos – como a depressão, por exemplo – aprendi a mascarar socialmente o que sinto. Acho que todos nós, de formas distintas, lidamos diariamente com isso…
é… às vezes não sobra outra coisa pra fazer…
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Uma máscara pra cada ocasião.
Bjs
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Triste é quando as máscaras mascaram (pleonasmo?) os cacos de dentro.
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Pior ainda qdo elas não conseguem mais suportar o peso do q está dentro e se dissolvem…deixando a cara limpa e “os cacos” expostos…
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Não existe ninguém completamente desmascarado. Nem ao espelho…
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No Budismo, existe um objeto chamado Gohonzon. Nele nós fazemos nossas orações e o mantra(daimoku). Ali diante do Gohonzon que é seu próprio espelho vc se mostra exatamente como é…sem máscaras. É um dos momentos mais difíceis para quem começa a prática budista.
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Em partes, concordo com o que o Sérgio disse: habitualmente, “vestimos” máscaras até para nós mesmos. Entretanto, é duro e triste quando forjamos estas máscaras a fim de esconder os cacos (como disse a Vera) em que se transformara nossa essência.
Assim como Vera, também sou budista e acredito na possibilidade de essência sem máscaras. Acredito e persigo esta meta. Atinjo-a por certos momentos, mas, em outros momentos – como a depressão, por exemplo – aprendi a mascarar socialmente o que sinto.
Acho que todos nós, de formas distintas, lidamos diariamente com isso…
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